Se és de pedra eu sou de aço,
caido da fornalha e quente de maldade.
Sem medo de abrir, de embater a carne,
preto e enjoado, laminado e atiçado
A noite calejante, olha para mim de solaio,
fruto de passados epicos e nunca esquecidos.
Lua cheia, mar calmo e humidade no ar,
o frio calmante, entorpece te a ti e a mim,
tornando esta dança lenta, mas mortal sem erros.
No comments:
Post a Comment