Se és de pedra eu sou de aço, caído da fornalha e quente de maldade.
Sem medo de abrir, de embater a carne, preto e enjoado, laminado e atiçado
A noite calejante, olha para mim de soslaio, fruto de passados épicos e nunca esquecidos.
Lua cheia, mar calmo e humidade no ar, o frio calmante, entorpece te a ti e a mim, tornando esta dança lenta, mas mortal sem erros.
1 comment:
E coisas mais alegres... não? :)
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