O monstro olhou em volta. Haviam apenas destroços naquele sítio inóspito. Chamara lhe Almejan, a terra dourada. Os seus campos dourados enchiam os seus habitantes de felicidade eterna, de amor indiscutível. A cidade de Cossus era a sua capital. Antiga e dura, impenetrável. A luz que irradiava era enorme e penetrava qualquer escuridão na terra. O monstro voltou a olhar, já dentro de uma cidade deserta, cheia de mágoa e dor, sentia ele. A cidadela estava tão vazia e a sua luz havia sido retirada sem ninguém poder fazer nada. Era outro local agora, morto.
Morreram todos, matou a todos, a negritude que existiu sempre no coração do seu rei benigno e adorado. Era dele que irradia tal luz, forte e destrutiva, mas linda e curativa. Um dia uma guerra destruiu tudo. Um exercito invasor havia destruído tudo, e havia se destruído a si também, em fúria invasora sem limite de ambições.
O mostro caminhou naquela terra seca, sem relva. Sobre aquela lua cinzenta, quase sem luz que deixava aquele sitio preto e assustador. O monstro era apenas um visitante, mas ele sabia que não podia ali estar muito mais tempo. Ao longe um fogo enorme acendia se, como um vulcão. Não sabia o que era, mas era mortal. O sentimento acordava, e isso magoava esta terra.
Um traço de destruição maligna levou o monstro até uma ponte e depois até uma fortaleza, no meio de um deserto, que tinha a terra vermelha. Nesta terra era tudo quente, mesmo à noite. A brisa quente de um fogo ao longe aquecia tudo, mesmo sem ninguém naquela região. A fortaleza antiga não tinha nada, tirando uma árvore morta, sem frutos a quem alimentar. Continuou então, sem esperança já, encontrando os pilares de Jotun, pedras ancestrais que um dia defenderam esta terra que ai vinha, agora partidos por algo forte demais para aguentar.
Ai encontrou cavaleiros em esqueleto, ainda dentro de suas armaduras, penetradas por algo horrível que os havia devorado sem piedade. O rasto preto no chão despertava curiosidade ao monstro, que observou que a chama acendia se noutro local, distante dali. E a destruição ia até uma torre no gelo seco que vinha depois dos pilares. Uma cidade destruída, e mais outra, sempre com as cores sugadas, com a vida que alimentava antes povos desaparecida para sempre.
Para onde vou eu? Pensou o monstro. Tenho vários caminhos a percorrer. Tenho medo do colossus, do cavaleiro negro, do crosus. Mas tenho medo da chama eterna, a luz que ilumina e apaga tudo o resto. Que rói carne e mói ossos.
Para onde vou agora…
Morreram todos, matou a todos, a negritude que existiu sempre no coração do seu rei benigno e adorado. Era dele que irradia tal luz, forte e destrutiva, mas linda e curativa. Um dia uma guerra destruiu tudo. Um exercito invasor havia destruído tudo, e havia se destruído a si também, em fúria invasora sem limite de ambições.
O mostro caminhou naquela terra seca, sem relva. Sobre aquela lua cinzenta, quase sem luz que deixava aquele sitio preto e assustador. O monstro era apenas um visitante, mas ele sabia que não podia ali estar muito mais tempo. Ao longe um fogo enorme acendia se, como um vulcão. Não sabia o que era, mas era mortal. O sentimento acordava, e isso magoava esta terra.
Um traço de destruição maligna levou o monstro até uma ponte e depois até uma fortaleza, no meio de um deserto, que tinha a terra vermelha. Nesta terra era tudo quente, mesmo à noite. A brisa quente de um fogo ao longe aquecia tudo, mesmo sem ninguém naquela região. A fortaleza antiga não tinha nada, tirando uma árvore morta, sem frutos a quem alimentar. Continuou então, sem esperança já, encontrando os pilares de Jotun, pedras ancestrais que um dia defenderam esta terra que ai vinha, agora partidos por algo forte demais para aguentar.
Ai encontrou cavaleiros em esqueleto, ainda dentro de suas armaduras, penetradas por algo horrível que os havia devorado sem piedade. O rasto preto no chão despertava curiosidade ao monstro, que observou que a chama acendia se noutro local, distante dali. E a destruição ia até uma torre no gelo seco que vinha depois dos pilares. Uma cidade destruída, e mais outra, sempre com as cores sugadas, com a vida que alimentava antes povos desaparecida para sempre.
Para onde vou eu? Pensou o monstro. Tenho vários caminhos a percorrer. Tenho medo do colossus, do cavaleiro negro, do crosus. Mas tenho medo da chama eterna, a luz que ilumina e apaga tudo o resto. Que rói carne e mói ossos.
Para onde vou agora…
4 comments:
Já experimentou trincar a lingua? Vai adorar o sabor, truculento, acido o bastante, talvez semelhante ao fedor da víbora... Gente assim, de facto, e parece ser um jovem, só espero que, o restante da vida permaneça onde lhe compete: o buraco da doninha... ora tenha dó! è negra a agua do seu banho? Mortal a ausencia de brilho do seu olhar? Rubra a luz do sol que, supostamente, lhe deveria entrar no primeiro espreitar matinal? Por certo que não...
Experimente olhar para quem sofre, experimente pensar em quem tem fome, nos vários milhares de pessoas que, na sua terra, estão a almejar, sem sucesso, a graça de um emprego e que, mesmo assim, ainda conseguem irradiar a graça de um sorriso...
É lamentavel que alguns seres humanos ainda chafurdem no lodaçal primevo, como se o tempo houvesse parado em plena Idade Média...
Bahhhhhhhhhhhhhhh!
E por último, apenas as formas reflexas se separam com um traço!!!
E eu odeio gente assim, que julga saber tudo e desprezar o que o outros sao ou sentem. experimente olhar para as coisas que escrevo como coisas abstratas e invés de as criticar como sendo formas da minha personalidade, mesmo que com palavras caras, tente le las e disfruta las. vai claramente sentir me melhor e menos chateada om algo que n a ataca mas que parece ter muita raiva contra.
por fim, tenha calma, muita.
Mas quanta honra... respondeu! Imagina que tenho raiva? que o ataco?? Meu jovem, sou avó e acredite que não perderia o meu tempo a odiá-lo ou a atacar seja quem for... Sei abstrair, passei muito além da fase das operações concretas apenas lamento que a eventualidade de um talento se desperdice no negrume de um existencialismo fora de moda... julga que o genero sou tão mau e tão negro é do seculo 21? Diz-se de história... recue no tempo...
Mas tem razão... foi uma lamentavel perda de tempo
Fique bem.
Mas quanta honra... respondeu!
-respondo sempre. toda a gente te direito a opiniao e a um resposta. nao ignoro as pessoas.
Imagina que tenho raiva? que o ataco?? Meu jovem, sou avó e acredite que não perderia o meu tempo a odiá-lo ou a atacar seja quem for... Sei abstrair, passei muito além da fase das operações concretas
-as suas palavras sao ofensivas e atacam directamente a sua perspetiva (sem me sequer conhecer) da minha maneira de ser e nem sequer a minha forma de escrita. a isso chama se insulto gratuito, seja com palavras caras o nao.
apenas lamento que a eventualidade de um talento se desperdice no negrume de um existencialismo fora de moda...
- desculpe, nao me domino por modas. e n desperdiço nada. onde existe uma critica negativa existem 10 positivas. sei respeitar essa critica, mesmo n sendo construtiva.
escrevo omo escrevo, nao procurando ser da moda ou alcançar algo com isso.
julga que o genero sou tão mau e tão negro é do seculo 21? Diz-se de história... recue no tempo...
Mas tem razão... foi uma lamentavel perda de tempo
Fique bem.
- nao me digo de historia. sou mesmo de historia, felizmente. e por saber recuar no tempo é que escrevo como escrevo.
nunca nada é uma perda de tempo, apenas talvez de emoçoes que levam a escolhas más de palavras.
fique bem tb.
12:14 PM
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