Haviam passado anos desde o último embate de forças e o terreno de fantasya estava ainda com marcas do combate, a cratera negra do colosso ainda marcava a sua existência. A sua negritude havia se apoderado do chão, da carne, arvores e casas naquela zona. A mancha, como lhe chamam agora. E ninguém se aproxima, com medo de ser comido, devorado.
Na torre marfim o olho do cavaleiro olhava a zona, ainda abalado pelo embate há anos atrás. A sua espada partida, a sua lança preta e perdida, a coragem ali ao lado segurava-lhe a cabeça, contando-lhe esperança. O som vago do violino na costa ecoava pelas praças de pedra refeitas.
O pulsar do coração do bardo era audível a metros de distância, de uma sala para a outra, enquanto o monstro inquisidor lia os livros da biblioteca do bardo, sem sequer parar para piscar os olhos, agora mais humanóides