Friday, December 26, 2008

Brisa fria.


Como cavaleiro sempre estive habituado a princesas em perigo.
Sinto me atraído a essa necessidade por ajuda.
Nunca tiveram necessidade de mim de outra forma, nunca fui importante.
Todas elas se revelam ser ladras.
Gente que rouba o coração e to esconde para jogar contigo um estranho jogo qualquer.
Fizeram de mim animal amestrado, tolo e joguete.
E todas elas fugiram perante a cara do cavaleiro, protectora e assustadora.

Conheci agora um floco de neve, uma brisa que corta o ar com o frio que dá vida.
Não é uma princesa, não precisa de salvação.
É uma guerreira, forte como nunca vi numa mulher que me estivesse ao lado, que me nutrisse sentimento profundo.
É mais forte do que eu.
Essa força por vezes assusta me, encurrala me.
Mas a cada dia crio saudades no meu coração e na minha mente.
Nunca tive uma parceira como tu, espero que me acompanhes durante muito tempo. Mas se não, agradeço a tua brisa, por mais breve que o sejas, porque me faz o coração bater com existência.

Tuesday, December 23, 2008

Got to find and kill my shadow self


Uma jornada de permanência.


O Crosus andava pelas vastas densidades de terra erma onde um dia teria sido floresta. Nenhuma semente cresceria naquele solo.
O mal exalava de dentro do cavaleiro, como ondas negras que queimavam a pele. O sol parecia desaparecer ao tentar tocar no monstro com os seus raios quentes. Dentro do Crosus era tudo mais frio do que alguma vez alguém podia ser.
Ele tinha sugado a rapariga Fénix preta, o corvo nefasto e mais alguns com facilidade notória. Eram agora comida no estômago preto do cavaleiro negro, e haviam no tornado forte e jovem, ao mesmo tempo que pálido e perverso.
Os restos mortais do cavaleiro haveriam de encontrar um ser que haveria de mudar todo o mundo, com o seu vento gelado do norte, para onde Crosus se dirigia.

Tinha perdido muitos amigos no meio da batalha. Descobrira que alguns outros esperavam em grupo perto do oráculo do oeste, cheios de esperança que o cavaleiro voltasse à existência. Ele ria se perdidamente desse pensamento, de tão perdido que estava. Um riso profundo e concavo, de morto seco. A vida perdia um pouco a força vital sempre que ele se ria. Era horrível.
Costern, o bárbaro que sempre tinha seguido o cavaleiro em tantas aventuras e momentos de calma profunda.
Edgar Poet, o escritor de baladas que haveria de escrever no futuro toda a historia deste mundo negro, em momentos mais brilhantes.
Burn Owl, mago das ilhas distantes, cheias de mistério. Viu o desastre acontecer, e ficou perplexo.
Drend, o louco. Homem de artes musicais e de boémia profunda. Longas bebidas, cheias de espírito, bebeu ele com o cavaleiro antes deste morrer, mesmo antes.
Marian, senhora da magia musical que enche os corredores vastos da sua residência eterna de cristal. Irmã do cavaleiro e hoje um ser sem forças, apenas curioso com tudo.
Entre muitos outros que observavam tudo… a jornada de permanência.

O vento fustigava o cabelo do cavaleiro… passando directamente pela sua barreira.
Viu se um olhar antigo. Viu se paixão. Viu se genialidade. Por curtos momentos…

Ele iria conhece-la.
O gelo que queimaria tudo…

Sunday, December 21, 2008

One idea


I want to go foward...

but something keeps pushing me back...

Can someone please kill me?...

Wednesday, December 17, 2008

???

Im alive...

I enjoy your company.

Thanks :)

***

Monday, December 15, 2008

Final Fantasy - pooka sings




Oh! your eyes, your greedy eyes!
Your dry and desperate tongue

You've told a lie! a lie! a lie!
For every pretty note your reddy voice has sung
Do we believe in devils? No.
Winged men? The healing power of love? No.
Enchantment? Social justice? No.
Dead child actors in a white, white world above? No.
Then why are all your songs about the things that don't exist?
Do not resist! You'll burn these lies tonight and never let them live
Oh, stoke the fire, you'll burn these words tonight
I cannot let them live
The Pooka wings away
His power o'er me's at an end
And I put down the violin
I leave it down, never again!
- owen pallet

Sunday, December 14, 2008

Monstros


The have fucked me up.

A letra começava assim, da música que passava na minha cabeça. Por vezes eu era assim, pensava em inglês quando estava deprimido e desanimado com as coisas e as pessoas.
Estava lua cheia e ela brilhava com bastante intensidade lá no céu, sem estrelas. Era tudo preto e horroroso, como cá em baixo. O autocarro levava me para casa, enquanto me desfazia lentamente contra a janela fria do outro lado. Com todo o frio estava embaciada e apenas a lua entrava com potência pela janela.

Que se foda isto tudo.

Passou me varias vezes pela cabeça. Todos me faziam o mesmo. Cagavam para mim sempre que podiam. Eu faria o mesmo agora. Tinha me a mim até quando me aguentasse e me matasse, por isso estava bem por algum tempo. Tinha 300 mil problemas para resolver, alguns poucos amigos a manter antes de partir tudo sem remorsos.

Em casa esperava me uma família que me iria perguntar que tenho, e uma noite de algumas cervejas e cigarros, a comer me o cérebro para não pensar mais. Uma refeição quente e escrever este texto.

Uma amiga tentava manter me átona, com dificuldade. Mandava mensagens de apoio, tentando pescar restos de mim no meio disto tudo. Medo de perder-me talvez, não sei. Perdido já estou, à algum tempo.

They have fucked me up.
Pensei novamente.

Estou nervoso e derrotado. Como um leão após perder a supremacia no clã para alguém mais novo. Perdi. E vou perdendo mais ainda todos os dias. Um dia não terei mais nada para perder, nem a mim próprio, e nesse dia não sei que serei mais. Um temerário, um homem sem medo, a shell of a men, como diriam alguns.

Give me a spear and a helmet, brothers, lets fetch some monsters for the day.

Monstros. Cheiinho deles na minha cabeça. Uns mais bonitos outros mais feios. Outros simplesmente diferentes, feios e bonitos dependendo da altura do dia ou do estado da mente.
Não tinha nenhum. Pelo menos que me lembrasse. Falava comigo próprio de vez em quando, mas era normal e era para mim e para mais ninguém. Não tinha colossos nem monstros nem celas ou coisas estranhas. Era eu e a minha imaginação que ia pró papel maior parte das vezes. Eram coisas fixes e tenebrosas, mas eram ficção fantasiosa, mais nada a não ser isso. Depois alguém me partiu tudo cá dentro e me meteu a loucura na ementa do dia. Toma lá maluqueira, se gostas, e fica com ela. Raiva é má, diriam, fica com a loucura, é mais giro. Que mentira.

Sunday, December 07, 2008

Dos melhores filmes que vi.

I wanted to be the only one who can heal you...

but i think i endured it a little to much...

I can see it, a vision of what might have been.

I messed up; now you're alone.

We had all the time in the world,

so I took you for granted.

I know it's too late, now...

At last I understand.

We hurt others by our very existence.

That's just the way we live.

We need to learn to forgive.

Need to realize that existence

is to be shared.

We're not just here to exist;

but to find the strength to co-exist.

It may start from something small,

it may even seem impossible.

But we must start from somewhere.

Hope...

... our legacy.

Thursday, December 04, 2008

Urso amestrado


As minhas palavras sobem ao vento fustigado do norte. A terra chama por mim, sem demora, tenho de ir, rever os sítios dos quais me começo a esquecer de todos os pormenores que por tanto tempo orgulhosamente observei e decorei.
A queda da cidadela à muito aconteceu mas visito as suas ruínas revestidas de musgo variadas vezes. Ecos negros andam no local, troçando de mim, como uma segunda voz, uma distante mas audível. A luz ténue do sol flutua sobre o local, lembrando me de um cavaleiro e de sua lança, belo e orgulhoso, hoje apenas lendário.

Desaparecem as imagens dos meus olhos chorosos na distância de um passo teu. Por vezes és intangível. Por vezes sou tão morto que engano todos, pensando que não existo mesmo, que a morte me chegou ao destino final. Sou um negrume no mundo, sem talento, sem dádiva divina, sem um rumo que me diga o que fazer. Sou livre preso dentro de uma jaula de cristal, sozinho e cheio de olhares do mundo, expectante qual o próximo passo deste urso amestrado. A cor do meu pelo vai se perdendo de um castanho belo para um cinzento fantasmagórico. A tristeza vai me transformando no que sempre fui desde início, um urso de barro, daqueles de enfeitar, apenas enfeitiçado à muito por uma ligação que vida que nunca durará para sempre.

Acalmo as ondas com a tristeza que de mim advém. O mar nem sequer pergunta o porque das lágrimas secas no meu rosto, ele sabe bem as razoes e nem sequer questiona. Apenas não esvoaça tanto por ai com sua espuma branca sedosa, com respeito a minha existência.
Colosso negro, cavaleiro da lança, mestre dos jogos, escritor amargurado… seja aquilo que for, são tudo camadas. Este texto é a ultima camada.

Aproveitem o espectáculo deste urso amestrado, é realmente divertido.

Wednesday, December 03, 2008

Aprendes.


"Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes, não são promessas. E começas a aceitar as tuas derrotas com a cabeça erguida e olhos a olhar em frente, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair no meio do vão.
Após algum tempo aprendes que o sol queima se ficares exposto por muito tempo. E aprendes que não importa o quanto tu te importas, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceitas que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-te de vez em quando e tu precisas perdoa-la por isso. Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se levam anos para construir a confiança e apenas segundos para destrui-la , e que podes fazer coisas num instante, das quais te arrependerás pelo resto da vida. Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E que o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida. E que bons amigos são a família que nos foi permitido escolher. Aprendes que não temos que mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobres que as pessoas com quem tu mais te importas na vida são afastadas muito depressa. Aprendes que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que podes ser. Descobres que leva muito tempo para te transformares na pessoa que queres ser, e que o tempo é curto. Aprendes que não importa onde já chegaste, mas onde estás a ir, mas se não sabes para onde estás a ir, qualquer lugar serve. Aprendes que, ou controlas os teus actos ou eles te controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil é uma situação, existem sempre dois lados. Aprendes que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências. Aprendes que a paciência requer muita prática. Descobres que algumas vezes, a pessoa que tu esperas que te "dê pontapés" quando cais, é uma das poucas que te ajudam a levantar. Aprendes que a maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e o que aprendeste com eles, do que com quantos aniversários celebraste. Aprendes que há mais dos teus pais em ti do que supunhas. Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhar é uma asneira, pois poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de seres cruel. Descobres que só porque alguém não te ama do jeito que queres que ame, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso".

Sunday, November 30, 2008

Burden

I once upon a time

Carried a burden inside

Some will ask goodbye

A broken line but underlined

There's an ocean of sorrow in you

Sorrow in me

Saw movement in their eyes

Said I no longer knew the way

Given up the ghost

A passing minds and its a fear

In the wait for redemption ahead

Waiting to fade

Fading again

If death should take me now

Count my mistakes and let me through

Whisper in my ear

Taken more than we've received

And the ocean of sorrow is you

Truth

"you always have to watch what you say...
you have to hide how you really feel or people could get scared away.
like caring too much is a bad thing that scares people.
or even with your best friends and family you cannot still be yourself.
you have to almost pretend you do not care to get people to want to be around you...
im too intense or something.
im being dramatic,
forgive me."

Thursday, November 27, 2008

motorhead . living the past

Don't you speak of lies to me,
After all the deeds are done,
After all the smoking guns,
Don't speak to me of lies.

Don't you try to scold me now,
Don't you try to hold me now,
Don't start acting cold right now,
Don't you even try.

Nothing is the same for us,
All the times are changed for us,
All things fault and blame for us,
Good times laid aside.

So now we are the lost,
And now we are the last,
Living in a nightmare,
Broken dreams, love turned mean,
Living in the past.

Don't you speak to me no more,
After what you said before,
After all the things you swore,
Don't speak to me no more.
Don't you know the way we are,
Black enough to hide the stars,
Made us take our rage too far,
Don't you know at all.

Nothing is what we have now,
Nothing is what we're allowed,
Nothing but an echo now,
Nothing like before.
So now we are the lost,
And now we are the last,
Living in a nightmare,
Broken dreams, love turned mean,
Living in the past.
Living in the past.

I will never take the blame,
Don't twist the truth, don't be a whore,
Tell the truth & shame the devil,
Don't you lie no more.

I will never understand,
How we came to this sad place,
Just to look at your sad face,
Castles made of sand.

Here we are, so we do,
What we had is now untrue,
What there was is lost and shamed,
Here we are again.

So now we are the lost,
And now we are the last,
Living in a nightmare,
Broken dreams, love turned mean,
Living in the past.

So now we are the lost,
And now we are the last,
Living in a nightmare,
Broken dreams, love turned mean,
Living in the past.
Living in the past.

Sessao

Sonhei com ela hoje, estavamos juntos. mas eu sabia que n era verdade, a minha mente mostra me que recordar la como era antes, como quando eu tinha uma visao dela bonita, cheia de amor e de carinho, é o melhor. O monstro que ela foi no fim nao é de tua conta, já estava terminado, a beleza que foi quano te amou é que interessa, á meses atrás. Agora nao interessa.

Sim, entraram dentro de mim e lixaram me tudo lá dentro, mexerem em merdas que n deviam e deixaram á solta merdas estupidas e nocivas. Eu libertei a dos demonios dela, e assim libertei os os meus dentro de mim. mas isso n interessa.

mas eu sei que a minha "party" vai me buscar seja onde eu esteja, pra me fazer um ressurect ou sacar me da masmorra. eu tenho essa sorte, por ter uma equipa.

e como disse uma rapariga muito especial, de penas chamuscadas:

We can fix that.

Final da sessao. O XP fica pra depois.

Sunday, November 23, 2008

Reacçoes

Reacçoes dos meus amigos ao que aconteceu:

Pj: foda se, que má onda.
Costa: tou desiludido man.
mae: ela nao vale nada. sempre achei.
mariana (mana) - que estupida.
edgar: que se foda.
jon: por vezes é pelo melhor.
Pat: ela merece que lhe façam o mesmo...
Sofia: ela é nova, parece que ainda nao sabe o que é amar...
fausto: que se foda. gajas á muitas. mas que muitas.
Paulo: caga nela.

Negro

Hoje sou negro a minha alma é negra.
De faca espetada no coração ando, por ai, vagueando, com o meu colosso negro a controlar. Ele ganhou, comeu todos, bons e maus, partiu a casa, com gritos, apoderou se do cavaleiro e embrenhou se bem dentro de sua alma.
A porta do asilo abriu se, mas só um saiu, o Crosus, a fusão do colosso e do cavaleiro, um ser do qual não se tinha ouvido falar.
É agora ele que mexe com tudo, facilmente, e eu deixo, porque ele é forte, ele odeia, ele mata e ele come, cheio de fome.
Exalo o fumo negro que ele larga, suga me todo, deixando um réstia de mim, a observar, com atenção, aos cuidados que as pessoas tem, o crosus ri se, de forma vulgar, do mundo e das pessoas. São pequenos rebentos de vida, pensa ele, mas vão um dia morrer, bem antes do seu tempo e as suas psiques vão ser apenas um buraco, uma pedra preta, sem nada a acusar.
Se o cavaleiro está morto, longa morte ao cavaleiro. Mataram no, sem remorsos ou avisos.
Se o colosso está morto. Longa existência do colosso, ele que fique, como está, ele não existe mas controla e é o que eu sou.
Um crosus. Uma antítese de vida, felicidade, morte, horror e o fim.

O fim.

“Olá” diz ele, e depois olha para mim.

“Acabou.”

Monday, November 17, 2008

Desistir? Nao me ensines a isso, nao quero.

Desistir é facil. Pois é.
Quando desistem de mim, das coisas importantes, porque acham que o mundo lhes deve algo, porque acham que a vida lhes presentei-a novamente com o amor e o companheirismo de uma alma gemea.~

Oh meus amigos... que grande engano.
Que final infeliz

O mundo cheio de merda sozinho n é facil, mas eventualmente as pessoas percebem isso.
long time no see my little girl.

Queridos amigos, tenho de andar pra frente? se pra trás n dá para caminhar porque nos fecham as portas da cobardia, altas e imponentes, pra frente caminharemos sem senao.
Desistir é facil ainda mais quando o fizemos mais do que uma vez. depois da primeira vez tornamo nos imunes. obrigado por ainda n me terem conseguido dobrar mesmo de muitos esforços, anda n desisti de nada na vida. nao sou desistente, isso é um ponto final.

O mundo n vale uma merda? é um sitio mau e cheio de porcaria, cheio de maldade. e ninguem te bate mais forte do que a vida. ele vai te meter no chao sempre se o deixares, de joelhos, partido.a liçao esta em levantar mo nos e continuarmos mesmo depois de batidos e doridos.
uns conseguem.
Outros fogem, escondem se nas escuridoes, voam pra longe, pq tem medo da vida. medo das decisoes, medo dos compromissos, medo da evoluçao e crescimento, medo das coisas que nos rodeiam. o caminho facil? lets run for our lifes, mesmo que tenha ser pros buracos da vida.

Continuemos a tratar as pessoas como conforto passageiro, a esquecer o amor quando n precisamos dele mais, a esquecer as promessas, tudo...vamos lá rapaziada, que tudo morra e se esqueça e que fiquemos frios e troquemos tudo por outro amor fatuo, heartless.

Podre? podre está a tua capacidade de aguentar os embates da vida. toda a força que me roubaste durante meses explodiu numa cobardia imensa tua. todo o perdao é apenas para n te sentires culpada, para te sentires liberta. tás ao presa aos teus grilhoes k nem entendes o que se está a passar, nunca percebeste. Chama se a isso tacalhez de visao. nunca tens o perdao, quem foge nao tem perdao, tem apenas pena e olhares tristes de quem te fica a ver partir. quem fica é quem sofre. isso, perde te novamente nas malhas do teu eu conturbado. servi para te abrir as portas da tua casa velha, te partir os monstros. agora pega nas malas e segue em frente, nao interessa quem te ajudou, um obrigado chega, pensas tu.

Que desapareçam os sonhos, os putos que n vao existir, o cao, a casa, o amor, as viagens, o companheirismo, o futuro. vamos viver o agora? sim, claro, o agora é mais facil. consequencias? nao, nao existem, pensam muitos.
Perdoei te.
Tu nao perdoaste, ainda guardas essas magoas todas dentro de ti.
Seguir em frente n é desistir, é ultrapassar o que temos de mau.

-Ola, o meu nome é danny, o teu?
---------------
-Prazer.
---------------
-Uma faca? eu, um membro podre decepado?
----------------
Isso querias tu.

Monday, November 10, 2008

Walls

Paredes. Eventuamente todas partem, por mais fortes que sejam e por mais runas que possuam.
(look at mushroons, fuck!)

Heaven


"Heaven"... my own...


Sunday, November 09, 2008

Shirokuma says "Grumpf" :P (thanks Susaku, big red bird)


Shirokuma, o urso branco.
sim, tenho uns googles todos fofos e tal
queres uma boleia karasu? :)

addicted

Addicted To Chaos

Only yesterday they told me you were gone
All these normal people, will I find another one?
Monkey on my back, Aching my bones
I forgot you said "One day you'll walk alone"
I said I need you, does that make me wrong?
Am I a weak man, are you feeling strong?
My heart was blackened, It's bloody red
A hole in my heart, a hole in my head?

Who will help me up?
Where's the helping hand?
Will you turn on me?
Is this my final stand?

In a dream I cannot see
Tangled abstract fallacy
Random turmoil builds in me
I'm addicted to chaos

Lights shined on my path,Turn bad days into good
Turn breakdowns into blocks, I smashed 'em
Cause I could
My brain was Labored, My head would spin
Don't let me down, don't give up, don't give in
The rain comes down, cold wind blows
The plans we made are back up on the road
Turn up my collar, welcome the unknown

Remember that you said
"One day you'll walk alone"

Friday, November 07, 2008

Abandoned

Once my life was plain and clear
I recall
Once my ignorance was bliss
Nightfall came
Like a serpent’s kiss
To my troubled mind

Why... oh why my god...Have you abandoned me
in my sobriety
Behind the old façade
I'm your bewildered child
So take me cross the river wide

Binding promisses were made
On my soul
Grand illusions lead astray
Ice cold winds swept my heart away
bring me back to you

Why... oh why my god...Have you abandoned me
in my sobriety
Behind the old façade
I'm your bewildered child
So take me cross the river wide

I remember a song
like in a dream
Where September was long
And winter unreal

Why oh why my God above
Have you abandoned me
in my sobriety
Behind the old façade
I'm your bewildered child
So take me cross the river wide ....

Kamelot... abandoned.

Thursday, November 06, 2008

Reflexao.

Odeio me
Por ser como sou, por ser ciumento, por ser estupido

Odeio me
Por tentar tomar controlo de tudo, por ser paranoico, por ser psicotico

Odeio me
Por achar que as pessoas tem de ser minhas, fieis e iguais aos meus sonhos.

Odeio me
Por minar me a mim proprio, por minar a minha vida.

Odeio me

Sei como mudar e o que mudar. Felizmente sei o, porra... ja era altura de saber...
Conto comigo, e vou mudar, deixar de ser monstro. Tenho todos os meios, metodos e armas para isso.
Ser mais individual e com isso ser menos apegado
Ser menos possessivo e ciumento
Ser menos intolerante porque as pessoas nao sao minha posse, muito menos as que amo.
Ser feliz. Ser eu. Ser menos emotivo e mais relaxado.
Nao queimar etapas da vida, nao querer crescer e fazer crescer.
Nao insistir, deixar as coisas fluir, a vida é perfeita assim, sem um controlo de tudo.

Nunca mais a farei sentir presa, nunca mais.

Vou sarar me e com isto sarar a minha vida.

Tuesday, November 04, 2008

...


All of these lines across my face

Tell you the story of who I am

So many stories of where I've been

And how I got to where I am

But these stories don't mean anything

When you've got no one to tell them to

It's true...I was made for you

I climbed across the mountain tops

Swam all across the ocean blue

I crossed all the lines and I broke all the rules

But baby I broke them all for you

Because even when I was flat broke

You made me feel like a million bucks

You do

I was made for you

You see the smile that's on my mouth

It's hiding the words that don't come out

And all of my friends who think that I'm blessed

They don't know my head is a mess

No, they don't know who I really am

And they don't know what I've been through like you do

And I was made for you...All of these lines across my face

Tell you the story of who I am

So many stories of where I've been

And how I got to where I am

But these stories don't mean anything

When you've got no one to tell them to

It's true...I was made for you

Saturday, November 01, 2008

Broken promises for a broken heart


Conta me uma historia. - pediu o rapaz estranho no fundo da sala.
mas que historia? - disse a feiticeira velha.
uma bonita, mas tragica
essas sao sempre complicadas
eu sou complicado
sim, sim, eu sei.
vá lá!
existia uma rapariga perdida na floresta e um rapaz perdido na escuridao. um dia, a rapariga perdida gritou de medo e raiva pela floresta inteira. o rapaz ouviu, na escuridao total e seguiu o som sem ver, chegando á saida da caverna. - começou - o rapaz salvou a rapariga do mundo em que ela estava, a rapariga salvou o rapaz do mundo onde ela estava. percorreram os dois juntos, o caminho que lhe apresentavam lindo.
nunca me deixes. - disse o rapaz.
nunca o farei, prometo. - disse a rapariga.
de promessas vas estou cheio - disse ele.
de amores vaos estou cheio - disse ela
sou a tua alma gemea, trocares me seria trocar a minha alma, partir me em pedaços.
eu sei, o teu coraçao está guardado, ninguem o magoará nunca mais. - prometeu a rapariga.
eu acredito! - ouviu se no fundo de todos os poços, mesmo os mais fundos.
que linda historia - disse o rapaz estranho.
nao terminou. - respondeu a feiticeira velha
nao?
nao, nunca termina.

Bright




Its bright inside...it burns me all...

Monday, October 27, 2008

Uma Fada Inteligente e Livre.
A sua alma é Integra, de cor Púrpura,
com destino de Artista.

Coisas que o meu amor adora.
































clica na imagem.











~



fadas



flores



chocolate



filmes romanticos



empadao de atum



a lua



arte



arvores



fotografia



roxo



corvos



animais



borboletas



dançar



viajar



beijos meus



passear



agua



perfume (o meu)



Sunday, October 26, 2008

Horas de dor.


Do coração se chorou uma lágrima só, cheia de mágoa e dor. A felicidade parecia tão distante e frágil, usei a e brinquei com ela como que um joguete, fiz dela um bem precioso apenas para a tentar destruir colocando a numa redoma de cristal.

Quero ser melhor e mais forte, quero lutar e combater, quero que me forcem a enlouquecer e que saia depois com vida renovada.

O que fiz foi lancetar tudo e todos desde sempre, foi matar e destruir e só isso conheço, só conheço a morte e a força dos mortos que me falam lentamente ao ouvido para me destruir. Ele é negro e eu sou branco, ele é forte e eu sou fraco, ela é bela e eu sou horrível, abominável.
Colosso horrível, quero de desapareças de cá de dentro, que nunca mais pense em ti, nunca mais, que sejas apenas um filamento da minha mente doentia e que te transformes numa árvore verde e viçosa, forte e com cheiro de floresta, que ilumines tudo com as tuas flores, que fortaleças a minha alma com as tuas raízes.

Quero o perdão, quero a absolvição divina de tudo. Quero derreter me como uma vela velha, num porão de barco assombrado, iluminando uma historia bonita de amor que se desenrole.

Quero ser feliz e com ela. Quero ser melhor e com ela. Quero ser mais forte e com ela. Quero existir e com ela. Quero viver e com ela.

E faze-la feliz, sem mais senãos ou intenções…