O mundo caia lá fora, toneladas de chuva partiam o silêncio da noite com um burburinho ensurdecedor.
As coisas no meu quarto dormiam á melodia de uma musica leve de emoção, numa voz doce feminina.
Todas as coisas dormiam menos eu e o meu teclado que me ajuda a escrever.
Por momentos o meu candeiro abriu o olho em descontentamento quando o liguei para me ajudar a ver as teclas, quer dormir e eu não o permito, quis escrever fosse o que fosse, parvo ou não.
Isto sou eu, escrita.
E a escrita faz parte do que sempre serei, dê por onde der.